Em 2019 o blog passará por uma grande "Revolução Estelar"!!
Vocês não perdem por esperar!
Eu, particularmente, estou muito ansioso!
terça-feira, 27 de novembro de 2018
terça-feira, 13 de março de 2018
#01 - Guerreiras Mágicas de Rayearth
Volume #01
Comentário geral
Os mangás Clamp são por si só obras primas. E este, não
apenas pela beleza dos traços, mas também pela história. Mesmo sendo o clichê
de ‘salvar um outro mundo’, o mangá é cheio de surpresas e tem uma história
muito bonita de amizade, superação, magia e fofura!
Somos apresentados à três meninas comuns que são de repente
transportadas para outro mundo: Lucy, Marine e Anne. Sem saber nada nem
conhecer ninguém, como elas poderiam voltar para casa, saindo daquele estranho
mundo?
Destaque
Nesta edição, as três meninas são destaque, pois elas não se
conheciam (eram de colégios diferentes), e atuando juntas, tem as mesmas
oportunidades e sofrem as mesmas dificuldades. Mas para este volume, Lucy pode
ser a que mais se destacou porque os poderes delas mal tinham sido despertados
pelo Guru Cléf, tiveram que fugir sem quase nenhuma orientação para não serem
atacadas por uma poderosa inimiga. Mas num momento de necessidade, ela resolveu
deixar o poder do fogo fluir em seu corpo e utilizou sua magia surpreendendo a todas!
Melhor e pior momento do volume
O mangá é divertido, e diversas piadinhas surgem pela
diferença das personalidades delas. E considero as melhores partes as que elas
usam suas magias. Como cada uma tem um poder diferente, o visual dos poderes é
muito bonito. O ruim do mangá é que só três elementos são mostrados, e não
quatro. Lucy é o Fogo, Marine a Água e Anne o Ar. Mas não temos a Terra
representada por ninguém. É uma pena, mas é um elemento muito bacana também.
Fora isso, não achei ‘nada de ruim/desagradável’ no mangá.
Capa
As capas do mangá são muito bonitas. Cada uma
tem as três meninas, mas com uma em destaque. No primeiro volume, o vermelho
que caracteriza Lucy tem a personagem em primeiro plano com um fundo de chamas.
Na lombada, temos o nome do mangá e do grupo Clamp e temos a imagem do rosto da
Lucy tirada da capa.
“Crianças de outro
mundo... Eu rezo para que superem todos os obstáculos e salvem Zefir”
09 - Guerreiras Mágicas de Rayearth
Apresentação da Coleção
Introdução
Nossa nona coleção é irmã de Chobits! Sim, afinal é do mesmo
grupo que idealizou as aventuras de Chi e Hideki: o Grupo Clamp! E como é de
costume, tem um belíssimo desenho, que por si só é um destaque. Este mangá conta
a história de três garotas que não se conheciam e de repente são trazidas para
o mundo mágico de Zefir. Sua missão? Salvar o mundo! Só assim elas poderão
retornar para casa!
Como conheci?
Outra obra que tinha um animê que passava nas manhãs do SBT,
assim como Dragon Ball e Fly. Não cheguei a assistir muito, mas eu sei que era
legal. Lembro que havia a propagada de umas bonecas das três guerreiras no melhor
estilo Barbie de ser.
Personagem favorito
Mokona e Marine. Sem dúvida. O primeiro é o ‘coelho’ gordo
que só faz bagunça (e ajuda o trio), e a segunda é a Guerreira de longos
cabelos azuis e que possui o poder da Água. Ela é muito linda e corajosa,
apesar de gostar de irritar os outros. Hahahaha.
Saga preferida
Mesmo sendo curto, (12 volumes) ele tem duas sagas, mas
sinceramente prefiro a primeira, onde elas ainda estão se descobrindo como
Guerreiras e despertando os Mashins (Os robôs gigantes (Mechas) de Zefir).
A publicação do Mangá no Brasil
Foi publicado aqui pela JBC com as páginas no papel jornal e
com os nomes de personagens, lugares e golpes como conhecemos aqui no Brasil.
Por exemplo, a Guerreira Mágica do fogo é conhecida como Lucy aqui, mas no
original (e na versão lançada recentemente pela JBC e com páginas coloridas e
em 6 volumes que também tenho) ela tem o nome de Hikaru. Marine (da água) se
chama Umi e Anne (do vento) tem o nome de Fuu. Zefir, o mundo que elas tem que
salvar, chama-se Cefiro no original e a Princesa Esmeralda é a Princesa
Emeraude.
Quando saiu o mangá, eu resolvi colecionar porque eu
lembrava pouco do animê na tv, mas era o suficiente pra saber que ela legal. E
também comprei porque era Clamp. Hahahaha.
É um mangá com bastante ação e desenvolvimento dos
personagens, o que é muito bom. Vai ser legal também ver esta história com
vocês.
“Salvem este mundo, ó
lendárias Guerreiras Mágicas!”
terça-feira, 6 de março de 2018
#01 - Full Metal Alchemist
Volume #01
Comentário geral
Pra começo de conversa, o início da história é incrivelmente
bem trabalhado! Já começa como uma obra bem construída, com personagens bem
definidos e com grande foco em seus objetivos. Se houvesse uma obra anterior,
seria perfeitamente aceitável que esta mangá fosse sua continuação.
Somos introduzidos em um mundo em que existe a Alquimia, que
permite aos seus manipuladores criar coisas a partir do ‘nada’ e com isso
ajudam a salvar o mundo contra aqueles que utilizam das mesmas habilidades para
o mal! Através da Troca Equivalente, aqueles que fazem o bom uso da Alquimia
não terão problemas com a lei. Mas claro que gente maldosa existe a rodo e cabe
aos nossos queridos Irmãos Elric salvar o dia, trabalhando em conjunto com
outros grandes personagens!
E neste primeiro volume, somos apresentados aos irmãos
Edward e Alphonse Elric, que estão em busca da lendária Pedra Filosofal para
tentarem ter de volta a perna e o braço do Ed, e o corpo do Alphonse que se
perderam em uma tentativa de trazer a mãe falecida de volta. E em busca de
qualquer informação que possa leva-los à pedra, eles conhecem o Pai Cornelo, um
profeta de Leto, o deus-sol daquela região. Ele usa uma pedra em um anel que dá
grandes poderes de alquimia, mas age como se fosse fruto de seus serviços ao
deus Leto. Sua fama atrai a atenção dos irmãos, e após uma estratégia muito bem
bolada, o aproveitador da fé daquele povo acaba sendo desmascarado e tem um
final bem merecido. Depois, o que acontece são aventuras uma melhor que a outra
e que nos introduz cada vez mais naquele mundo e nos aproxima mais e mais dos
personagens.
Destaque
O destaque vai sem dúvida para os dois irmãos que mesmo
sendo ‘crianças’ já são famosos Alquimistas, o que causa muito espanto em todos
que os encontram. Edward, tendo muita energia sempre está pronto para lutar e
não poupa esforços em suas lutas. Alphonse, ao ficar sem seu corpo tem a alma
presa em uma grande armadura por seu irmão para que ele também não morresse.
Alphonse, apesar do tamanho, é igualmente habilidoso nas lutas, embora prefira
não lutar, porque pode causar mais dano ao adversário do que o esperado por ele.
(“As balas vão ricochetear e te atingir...”)
Melhor e pior momento do volume
O mangá é muito divertido, sem dúvida. Muitas piadas
inteligentes, e os personagens estão bem à vontade. Não são momentos forçados,
acontecem naturalmente e a história vai fluindo tranquila, engraçada, dramática
e com grandes aventuras. Difícil escolher um melhor momento, mas é engraçado
Alphonse sem cabeça reclamando quando a mesma foi usada como arma, o microfone
transmitindo toda a verdade sobre o falso profeta, a aventura em uma vila de
minas de carvão, e no trem, onde aparece um microfone com as características
faciais do Edward, em especial a ‘antena’ dele. Muito divertido mesmo. E
momento pesado no mangá é a parte da tentativa de ressuscitar a mãe dos irmãos
e apesar de eu ter torcido o nariz por falar de religião no mangá já no começo,
percebi depois que por se tratar de um falso profeta que é desmascarado, acho
que é válida essa pequena crítica que acontece muito no nosso mundo real, e que
acaba, como no mangá, tendo alguns líderes que utilizam da fé para enriquecerem
ilicitamente. Poucos mangás falam sobre religião em algum momento, e menos
ainda tem personagens com suas religiosidades definidas, mas aqui os irmãos são
ateus.
Capa
A capa foi uma coisa que deu muito pano pra manga em
discussões na internet. Ela tem uma imagem dos Irmãos Elric em primeiro plano.
Atrás deles uma faixa vermelha, com um número 01 gigante em prata (o que já é
bonito porque não é um cinza, mas um prata mesmo), e ao lado, proporcionalmente
menor que o número do volume, temos o nome do mangá e abaixo o nome da autora,
Hiromu Arakawa, no pé da capa, temos a logo da JBC, e no canto, na vertical
temos a faixa etária de 14 anos, e no fundo da capa temos um preto com detalhes
de um círculo de transmutação em cinza escuro. Na contra capa temos o nome do
mangá bem grande em cima com o nome da autora embaixo e o número do volume;
abaixo temos um comentário sobre o volume, e na sequencia o código de barras
com o valor e ao lado a logo da JBC em prata, e ao lado, uma cena do mangá com
os irmãos Elric. Na lombada temos a escrita do nome do mangá bem grande, o
número 1 em branco num círculo prata, e um detalhe do rosto do Edward que não é
a mesma imagem da capa, e depois uma caixa prata com o nome da autora em branco
e a logo da JBC no final.
Uma coisa que ficamos ‘admirados’ foi o fato de que a cabeça
pensante por trás do mangá é uma mulher! Não que seja uma coisa ruim, muito
pelo contrário: em um mundo massivamente cheio de mangakás homens com histórias
com lutas e força bruta e mulheres mangakás com histórias e personagens mais
delicados e românticos, ver uma história bem trabalhada com personagens e lutas
marcantes feitas por uma mulher trás uma sensação de ‘novidade’. E isso é muito
bom e acrescenta muito à obra. E sem dúvida é um mangá que estamos ansiosos em
ler mais e mais!
“Vocês são o quê?
Artistas de rua?”
“ Pô, tio! A gente tem
cara de quem fugiu do circo?”
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